"O navio conseguiu escapar inicialmente, mas, quando aproximava a costa da Somália, os homens armados conseguiram entrar a bordo", disse o representante da empresa I&F, responsável pelo navio Princess Sarah seqüestrado.
Um membro do ministério das Relações Exteriores do Líbano afirmou que os agressores exigiam 200 mil dólares para libertar a tripulação, que incluía oito ucranianos, quatro libaneses e um número desconhecido de egípcios.
A costa da Somália é considerada uma das mais perigosas do oceano Índico. Quatro navios foram seqüestrados nos últimos anos e milhões de dólares foram pagos em resgate.
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