A contraprova no objeto foi feita com uma substância chamada luminol, que revela eventuais traços de sangue imperceptíveis ao olho humano. O resultado, porém, deu negativo. A arma do crime ainda não foi encontrada, mas pela forma como os norte-americanos foram mortos, acredita-se que tenha sido algo como um facão de jardinagem, um machado, um cutelo de cozinha ou uma enxada.
Nesta semana a Polícia Civil do Rio de Janeiro deve realizar a reconstituição do crime. O advogado da família Staheli, João Mestieri, informou que pretende evitar a participação dos dois filhos mais velhos de Zera e Michele, uma adolescente de 13 anos e um menino de dez. Foram eles quem encontraram os pais mortos na madrugada do dia 30, e a polícia considera importante a presença dos jovens na reconstituição. Mastieri, porém, deve pedir a liberação dos menores pela evitar expô-los a possíveis traumas.
Os norte-americanos amigos da família que estiveram na cena do crime também não devem comparecer à reconstituição. Eles viajaram no último sábado aos Estados Unidos para comemorar as festas de fim de ano. Esses amigos de Zera e Michele foram chamados pela adolescente de 13 anos assim que ela encontrou os pais mortos, no quarto em que dormiam.
Corpos - Os corpos das vítimas já foram embalsamados e estão prontos para serem enviados para os Estados Unidos. O consulado norte-americano deve tomar providências para que o translado seja feito ainda nesta semana.
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