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Com Agências
O Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Ministério Público exonerou nesta quarta-feira o promotor Thales Ferri Schoedl, que matou um jovem e feriu outro a tiros na saída de uma festa em Bertioga, no litoral paulista, em dezembro de 2004. Com a decisão, Thales será julgado por um júri popular.
O órgão confirmou decisão concedida anteriormente pelo Conselho Superior do MP. Mesmo afastado desde que cometeu o crime, Schoedl continuava recebendo salário de R$ 5,8 mil por mês.
No dia 30 de dezembro, o promotor matou o jogador de basquete Diego Mendes, 20 anos, e feriu Felipe Siqueira da Cunha, 20, durante um luau na Riviera de São Lourenço. Ele teria discutido com os jovens depois que os dois fizeram brincadeiras com sua namorada, o que Felipe negou.
O promotor alegou legítima defesa para justificar o assassinato.
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