A Polícia Federal concluiu o caso em novembro, dizendo que o juiz foi assassinado pelo taxista Marcos Peralta, tio da escriva Beatriz Arias, que fez a acusaçao. Segundo o delegado José Pinto Luna, responsável pelo inquérito, Beatriz confessou que o taxista efetuou os dois disparos por motivo fútil. O delegado afirmou nao haver indícios de que houve mandante. "Tenho que buscar a verdade e nao posso inventar uma verdade", disse ele. "Nao posso fazer um desfecho que a sociedade quer." Beatriz disse que estava presente na cena do crime, mas nao forneceu maiores detalhes.
O filho do juiz, no entanto, garante que Beatriz disse a ele que o crime tem um mandante. "Quiseram encobrir um crime maior e ainda taxaram o meu pai de bandido', disse.
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