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Ramalhão ignora possível
castigo ao Brasil de Pelotas
Dérek Bittencourt
do Diário do Grande ABC
31/08/2011 | 07:08
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A justiça deve ser feita, mas pode não valer de nada caso o Santo André não faça sua parte pelo Campeonato Brasileiro da Série C. O Brasil de Pelotas, um dos adversários do Ramalhão contra o rebaixamento, corre o risco de perder seis pontos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva em razão da escalação irregular de um jogador justamente no jogo diante dos andreenses, na estreia das equipes. O julgamento deve acontecer amanhã, entretanto o clube tenta não se iludir com punição ao rival.

 "Se pensarmos nisso, passamos aos jogadores que não confiamos neles, que é nossa única saída, mas não é. Desde que soubemos do caso tivemos esperança que fosse punido, mas este não é o nosso foco principal. Precisamos fazer a nossa parte", disse o diretor de futebol Luiz Antonio Ruas Capella.

O Ramalhão, respaldado por Joinville, Chapecoense e Caxias, denunciou o Brasil ao STJD pela escalação do jogador. No primeiro julgamento, porém, os auditores absolveram o Brasil de Pelotas. A procuradoria do tribunal, então, recorreu.

Hoje, o Santo André tem quatro pontos em cinco jogos, contra sete em seis partidas dos gaúchos. No domingo o Ramalhão visita o Caxias, enquanto o time de Pelotas folga. Caso o tribunal absolva novamente a equipe, seria boa chance para igualar o número de pontos.

 

OLHEIRO - O técnico Rotta aproveitou a folga de domingo para acompanhar o duelo entre Joinville e Caxias, em Santa Catarina - vitória grená por 4 a 2.

"Foi um jogo parelho e o Caxias aproveitou as oportunidades que teve para matar, diferentemente da gente. Por pequenos detalhes não assimilados perde-se uma partida e não podemos errar mais. Temos nove pontos em disputa e vamos para a luta", disse o treinador. "Enquanto tivermos chances, vamos brigar pela classificação. Sabemos que os outros clubes querem a mesma coisa, mas é preciso se doar ao máximo, porque é possível. Ainda está tudo aberto. Nossa situação é a pior, mas vamos correr atrás", concluiu Rotta, que hoje comanda coletivo à tarde, no Bruno Daniel.




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