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O TRT do Ceará foi o primeiro do país a considerar a greve dos bancários abusiva e exigir que 40% do efetivo volte ao trabalho e 100% dos caixas de auto-atendimento voltem a funcionar.
Segundo Luiz Claudio Marcolino, presidente do sindicato, a CNB deverá recorrer da medida no Ceará e pedir para que os demais tribunais aguardem a negociação. Desde 1991 os bancários não têm uma greve decidida pela Justiça. "Não queremos que isso ocorra. Os bancários querem que os bancos abram negociação. A categoria tem tradição de resolver suas questões sem a intervenção do Judiciário", disse Marcolino.
Foi o que ocorreu em São Paulo, depois de o sindicato informar ao TRT que mais de 70% da rede opera normalmente. O limite foi solicitado pelo MPT (Ministério Público do Trabalho).
A Fenaban deverá apresentar os argumentos pedidos pelos tribunais na segunda-feira. A entidade também considera “ruim” várias ações de dissídio no país. O melhor, informou, seria uma só ação de dissídio no TST (Tribunal Superior do Trabalho)
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