Após o temor do forte cheiro de gás que saía do elevador de um dos prédios do Condomínio Baronesa, no complexo do Condomínio Barão de Mauá, em Mauá, conforme o Diário informou ontem, o odor parou de ser sentido no prédio, onde moram 32 famílias.
Segundo a síndica Elenice Mazzetti, outros técnicos da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) estiveram no local por volta das 22h de anteontem, mas desta vez munidos de aparelhos, o que não ocorreu durante a tarde, quando um técnico da companhia esteve lá e não detectou nada. "Outros profissionais estiveram aqui no prédio e utilizaram um aparelho que mede pequenas partículas de gás no ar. A pedido deles, pegamos até um tapete do elevador para que eles fizessem um teste para detectar se tinha uma gota de elemento químico", explicou a síndica.
Elenice informou que na segunda visita para avaliação do problema, os técnicos deixaram um laudo relatando que de acordo com as medições feitas não foi constatado nenhum risco.
A Cetesb confirmou a presença dos técnicos e manifestou que os profisssionais não identificaram nenhum índice de explosividade no local.
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