Em 2014, o gramado do Estádio Inamar, à época sintético, já causava problemas ao time do Água Santa. Além da qualidade do material utilizado, jogadores e comissão técnica questionavam também o tamanho do campo, considerado pequeno. Hoje, o tapete foi substituído pela grama natural e o tamanho foi aumentado, mas os problemas estão longe do fim. Buracos e desníveis são visíveis até mesmo para quem apenas assiste e não está dentro de campo.

Como o Diário já publicou, a empresa que efetuou a troca do gramado realizará testes ao fim da Série A-2 para avaliar o que fazer. A grama cresceu de forma irregular por conta da areia utilizada para fazer a obra. Nem mesmo a completa substituição está descartada.

Para o técnico Márcio Ribeiro, o Água Santa precisa se adequar ao gramado. “A adaptação se faz necessária. Não temos outro lugar para jogar, temos de trabalhar aqui. Não podemos ficar achando desculpas”, afirmou.

TUDO BEM

Ontem saíram os laudos dos exames realizados pelo goleiro Dheimison, que se chocou com a trave em lance do clássico ante o São Caetano, na quarta-feira. Apesar de mal conseguir andar após o duelo, os exames não apontaram nenhuma fratura nas costelas do jogador, que, mesmo assim, será reavaliado pelo departamento médico do Netuno e é dúvida para o confronto de amanhã, às 15h, contra o Rio Branco, no Inamar.