De acordo com o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, Olavo havia cumprido pena sob a acusação de dois roubos e estava com a cópia do alvará de soltura no bolso. O ex-presidiário contou na delegacia que ao testemunhar o crime não teve dúvidas em dar uma gravata no pescoço do acusado e detê-lo. Ainda segundo o delegado, o segurança da CPTM entrou no vagão da CPTM e decidiu exibir o pênis para a vítima, que gritou. Foi quando o ex-presidiário interveio.
Olavo manteve o acusado imobilizado até o trem parar na estação. Quando as portas do vagão se abriram, o ex-detento entregou o acusado aos seguranças da estação. Todos foram até a Delegacia do Metropolitano. Ali, a polícia decidiu que ia registrar o caso como "oportunação ofensiva ao pudor e ato obsceno", delitos cujo pena somada é inferior a dois anos de detenção. Por isso, ele não deve permanecer preso. "Vamos fazer um termo circunstanciado. Depois, ele será liberado ", afirmou o delegado.
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