O dia teve como principal característica a volatividade. No início do pregão do mercado de câmbio, o susto provocado pela informação de que o Fundo Monetário Internacional (FMI) negou ajuda à Argentina levou a moeda norte-americana a subir 0,94%. O fluxo cambial positivo, no entanto, pressionou a cotação para baixo e o dólar retomou a trajetória de queda constante nas últimas semanas.
Nesta quinta, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Ilan Goldfahn, afirmou que a instituição não pensa em interromper a política de intervenção ‘conta-gotas’ usada diariamente no mercado – a venda de US$ 50 milhões por dia para irrigar o câmbio. A política cambial só será revista a partir de 2002, segundo o diretor.
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