"Estas declarações são ultrajantes e totalmente inaceitáveis. Declarações semelhantes não apenas elogiam os atos terroristas, como também constituem um incentivo para novos ataques contra dirigentes do governo americano", indicou a embaixada em um comunicado.
A embaixada também pede ao governo libanês que denuncie as declarações de Jumblatt, uma personalidade destacada no âmbito político libanês.
"Esperamos que os disparos sejam mais precisos e eficazes (durante um eventual novo ataque) para que nos livremos deste micróbio e seus semelhantes em Washington, que semeiam a discórdia em terras árabes", afirmou um comunicado de Jumblatt, para quem o dirigente americano é "um dos principais artífices do bloqueio do Iraque e de sua destruição e é amigo de Ariel Sharon", o primeiro-ministro israelense.
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