Nenhum grupo se responsabilizou pela ação, mas numerosas facções da guerrilha, que luta contra o governo da Índia, já ameaçaram antes interromper as eleições, enquanto o grupo de linha-dura Jamiat-ul-Mujahidin anunciou sua intenção de matar candidatos, eleitores e qualquer pessoa que participe dos comícios.
Ao menos seis ativistas políticos foram assassinados desde o início da campanha.
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