Os funcionários públicos temem perder a segurança de seus empregos, estipuladas em seus contratos.
As autoridades da cidade "querem eliminar essas cláusulas (sobre segurança trabalhista) porque visam entregar os serviços municipais a empresas privadas", afirmou Ann Dembinski, presidente da filial local do Sindicato canadense de funcionários públicos (CUPE).
Para os 4 mil e 700 residentes de Toronto, a greve implica que não terão acesso a piscinas, em um momento em que as temperaturas atingem 30 graus, e ficarão sem os serviços sanitários e sem as barcas que levam a ilhas mais distantes. Também não haverá recolhimento de lixo, que já se acumula nas tradicionalmente limpas ruas canadenses.
No entanto, um porta-voz da municipalidade disse que serão feitos todos os esforços necessários para que as ruas fiquem limpas para o Papa João Paulo II, que deve chegar à cidade em duas semanas e meia.
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