"Egito condena totalmente esta política de implantação israelense", disse Mussa, em resposta à publicação de licitações para a construção de 708 moradias em duas colônias da Cisjordânia.

A colonização israelense nos territórios, considerada ilegal pela comunidade internacional, estava congelada há um ano e meio.

Mussa estimou que o prosseguimento da colonização "sublinha que a posição israelense que exige o fim da violência como condição prévia ao reinício das negociações com os palestinos não é confiável".

A medida anunciada quinta-feira foi denunciada pelos Estados Unidos, principal aliado de Israel e padrinho do processo de paz, como uma "provocação".