O L’Officina funciona no galpão de uma antiga retífica de motores. Uma breve história e fotos da empresa que teve seu auge nos anos 70 e 80 podem ser vistas no verso do menu. A reforma deu uma cara modernosa ao espaço e respeitou alguns aspectos da arquitetura.   

A memória do local é homenageada com decoração e objetos temáticos: a salada é servida em calota de fusca, o cinzeiro é uma peça de pistão, o DJ fica em uma cabine de caminhão etc. Os jovens garçons e garçonetes trabalham de macacão, com o guardanapo (representando uma estopa) escapando do bolso.   

Os interessados no lado gastronômico da casa devem saber que estarão acompanhados pelo som eletrônico e luz baixa. Nada que atrapalhe a refeição, é só uma questão de gosto. A bela cozinha, cercada por um balcão, fica totalmente à vista do cliente.   

Em destaque, no cardápio, está o medalhão à moda L’Officina (R$ 14,70, prato individual). É a sugestão perfeita para quem aprecia receitas picantes. Dois medalhões de filé mignon são servidos com um marcante molho de pimentas verdes. Os acompanhamentos são arroz branco e alcachofra.   

Outro prato interessante é o javali desossado (R$ 18,80), com batata-doce no azeite com bacon e arroz especial (preparado com carne seca e parmesão). A lista de saladas é variada, com preços de R$ 7 e R$ 9. E entre os diversos tipos de porções pode ser encontrada, por exemplo, a pata de caranguejo à milanesa (R$ 21, seis unidades).   

Há cinco opções de sobremesa, de banana foster (R$ 4,50) a petit gateau (R$ 5,50). A relação de bebidas, como deve ser em um bar, é extensa. Não faltam coquetéis e drinques. O chope claro custa R$ 2,60; os sucos, R$ 3,70; e o refrigerante, R$ 2,20. A casa oferece também o Clube do Vinho, com mais de 250 marcas disponíveis (de R$ 17 a R$ 430).  

De quarta a domingo, a partir das 21h, o L‘Officine exerce sua faceta disco, com som sobretudo tecno e dance. Todo sábado tem apresentação de banda ao vivo.