"Permaneço como um dos prováveis vices. Há reivindicações de outras áreas, mas estou como o mais credenciado em razão das votações que eu tenho", disse nesta quinta.
Dib deverá escolher o seu candidato a vice após a vinda do governador Geraldo Alckmin neste mês.
Entre os concorrentes de Tito Costa estão vários outros como os tucanos Carlos Maciel, Admir Ferro, José Roberto de Melo e Osmar Mendonça, entre outros.
O jurista disse que está empenhado na campanha de Dib mesmo se não for o escolhido, mas confia no seu peso político – "(Só) no funcionalismo eu tenho aprovação de 80%", disse – e na sua dedicação (recente) ao atual prefeito.
"Estou preocupado com um programa de trabalho que está em torno do prefeito. Ajudo a montar o esquema de campanha. Estou inserido neste contexto de corpo e alma", afirmou.
Ambições – Aos 78 anos, o ex-prefeito afirmou não ter mais ambições políticas após as eleições deste ano.
"Não tenho nenhuma pretensão maior de ser qualquer coisa maior. Não vou disputar a deputado, a prefeito. Eu quero ajudar o Dib. Não posso dizer que será a minha última eleição, mas não tenho interesse em disputar mais nada. Não vou abusar. O Lula me abraçou na missa do 1º de maio e me disse: Tito, você está cada vez mais novo. Estou alimentando esta juventude de espírito, escrevendo livros, fazendo poesia."
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