"Que ele diga a verdade, doa a quem doer, para prestar um serviço ao país", pediu o senador paulista. Suplicy disse considerar "significativa a atitude do senador José Roberto Arruda (PSDB-DF)", que nesta segunda, no Plenário, assumiu sua participação no episódio.

Mistério - ACM, em reunião da executiva nacional do PFL, nesta segunda, em São Luiz (Maranhão), afirmou que o discurso de Arruda precisava de “ratificações e retificações”. O senador baiano disse que esclareceria “toda a verdade dos fatos, e não parte dela” em seu depoimento ao Conselho de Ética da Casa, que está avaliando o caso.

Nesta terça, ao chegar ao Congresso, ACM negou os boatos de que ele subiria ao plenário do Senado para, como Arruda, dar um depoimento cabal sobre o caso da violação e o acesso à lista de votos supostamente secretos. O cacique baiano manteve a postura adotada anteriormente e disse que só vai falar sobre o assunto em depoimento no Conselho.

Com informações da Agência Senado.