"Os policiais em posição de comando são responsáveis pelas ações de seus subordinados e pelas violações dos direitos humanos cometidas pela polícia sem respeitar os direitos dos setores marginalizados da sociedade", declarou a Anistia.
Para a organização, a decisão do júri mostra que a sociedade brasileira não aceita mais atribuir a responsabilidade deste tipo de acontecimento ao sistema prisional brasileiro, eximindo de culpa os profissionais que estão no comando. "É hora de fazer com que os detentores de cargos políticos também respondam pela sua desconcertante complacência com as graves violações dos direitos humanos que ocorrem sob sua autoridade", acrescenta a Anistia.
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