Antes de definir o candidato à sucessão em 2002, o PSDB tem um longo caminho a percorrer. As lideranças tucanas decidiram que a prioridade é a escolha de seu presidente nacional, a ser eleito em maio (dia 13 ou 20). Caberá ao substituto do senador Teotônio Vilela Filho (AL) discutir e elaborar o programa de governo do candidato. Depois disso, o presidente da legenda leva suas propostas para os partidos da base aliada e discute possíveis acordos ou modificações.
Só depois disso o assunto volta às fileiras internas do PSDB, que lança o nome de seu candidato à sucessão de Fernando Henrique Cardoso. Teotônio Vilela Filho disse que o último passo ficará em terceiro plano, atrás das duas questões anteriores.
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