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Acusados de seqüestrar família em Pirapora (SP) são presos
Do Diário OnLine
05/09/2003 | 21:26
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A polícia de São Paulo prendeu nesta sexta-feira, na Vila Maria, Zona Norte da capital paulista, três homens acusados de integrar uma quadrilha que organizou o seqüestro de Masashi Sakahita, um dos diretores da Indústria Química Agropecuária Hokko, e de sua família, em Salto de Pirapora, interior do Estado.

Os ladrões, Romilson Soares Campos, Welton Marinho da Silva e Anderson Rosa de Jesus Santos, que foram reconhecidos pelas vítimas, foram até a casa de Sakahita, no município, e seqüestraram a família do empresário. Pela manhã, Sakahita foi obrigado a levar 20 assaltantes até a empresa e determinar que a indústria e os depósitos fossem abertos.

O delegado Marcos Parra, da 4ª Delegacia do Patrimônio do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), relatou que sua seccional recebeu uma denúncia anônima dando conta que os integrantes do bando estariam em uma casa na Vila Maria na sexta. Os policiais disseram que os ladrões são suspeitos de uma dezena de roubos de cargas, seqüestros de motoristas, de gerentes e tesoureiros de bancos e seus familiares.

Parte da carga roubada, que foi avaliada em R$ 1 milhão, foi recuperada.

Orelha – Os policiais civis prenderam Sérgio Lopes dos Reis, 23, nesta quinta-feira. Ele é um dos seqüestradores do dono de uma rede de mercados, que estava no cativeiro desde o último dia 20 fugiu do cativeiro, em São Mateus, zona leste de São Paulo. O comerciante A.L., de 44 anos, aproveitou um descuido do homem que tomava conta da casa para escapar. Os seqüestradores queriam R$ 100 mil para libertá-lo e mandaram para a família do comerciante parte de uma orelha dizendo que era do seqüestrado.

A prisão foi feita quando Lopes estava em um táxi, no qual pretendia recolher um saco de lixo com os R$ 100 mil pedidos. Na verdade, a orelha que foi enviada a família de A.L não pertencia a ele, mas sim a um rapaz que havia sido sequestrado pelo grupo há dois meses




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