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Palestra gratuita mostra como sair do endividamento
Do Diário do Grande ABC
19/09/2011 | 07:57
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Equilibrar ganhos e gastos para honrar compromissos financeiros, realizar sonhos e planejar futuro mais seguro requer aprendizado, disciplina e atitude diferenciada na relação com o dinheiro. Para o presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, além da mudança de comportamento, o consumidor deve diferenciar dívida de valor e dívida sem valor.

E a partir de hoje durante a noite, Domingos inicia série de palestras gratuitas para orientar os consumidores sobre como se livrar das dívidas. As apresentações ocorrerão apenas às segundas-feiras, às 19h30, na Avenida Paulista, 726, 12º andar, conjunto 1.205, no auditório, em São Paulo, próximo à estação do Metrô Trianon-Masp. As vagas são limitadas e os interessados devem entrar em contato com o Instituto pelo telefone 3177-7800 ou pelo e-mail dividas@dsop.com.br.

"Os eventos fazem parte de campanha que estou montando que objetiva o fim do endividamento das famílias, por isso, que o evento é gratuito, pois, poderemos chamar quem mais necessita desta informação", conta o presidente do DSOP.

Na palestra, Domingos abordará os dois lados da moeda do endividamento, apontando caminhos para as pessoas se livrarem das dívidas que não agregam valor à sua vida e para aprenderem a administrar as dívidas de valor - aquelas que se contraem porque há o desejo de crescer materialmente, ampliar o patrimônio e construir espaço no mundo.

O principal objetivo é ajudar a quebrar o ciclo do endividamento que se constitui de causas, como o analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios, como cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR; e de efeitos, como problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho. "Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a população a ampliar seu repertório sobre finanças", afirma Domingos.




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