Altos funcionários da administração estudaram os exercícios, programados para começar no próximo dia 15, e "decidiram que este não é um bom momento para realizá-los", disse o funcionário, que pediu para não ser identificado.

A fonte acrescentou que os exercícios com Israel costumam ser "retomados e suspensos", devido à situação política volátil na região, mas descartou que a última decisão de Washington signifique uma mensagem diplomática para Israel.

O Pentágono não quis comentar a medida e disse que sua política é de não discutir os exercícios com Israel. Um porta-voz explicou que o programa de exercícios militares com aliados e amigos do Oriente Médio tenta fortalecer a segurança regional e manter a estabilidade.