O economista-chefe para a América Latina do banco de investimentos Merrill Lynch, Miguel Palomino, está no time dos cautelosos. Para ele, o anúncio, na semana passada, de que o IPCA de março atingiu 0,6%, levando a inflação acumulada em 12 meses para 7,75%, “torna um corte de juros improvável”.
O economista-chefe do banco JP Morgan, Marcelo Carvalho, é mais otimista, e ainda aposta num corte de 0,25 ponto porcentual. Ele cita a queda do dólar desde a reunião anterior do Copom como um fator que pode encorajar uma nova redução da Selic.
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