"Consideramos que não há justificativa", diz um comunicado da cúpula palestina, que se reuniu em Gaza sob a direção do chefe da Autoridade, Yasser Arafat.
A Autoridade Nacional Palestina disse que a comunidade internacional deve “acabar com as agressões de Israel contra os palestinos dos territórios autônomos”, informou um texto divulgado pela agência oficial Wafa.
A Palestina também acusou o governo do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, de "rejeitar o plano de paz jordaniano-egípcio e o informe da Comissão Mitchell."
O plano jordaniano-egípcio prevê uma série de medidas para acabar com a violência, um congelamento da colonização judaica e o relançamento das negociações para se chegar a uma solução definitiva no prazo de um ano.
O exército israelense realizou cinco incursões em territórios autônomos palestinos num espaço de 24 horas.
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