De acordo com Pratini, um dos custos da campanha antecipada é a demora na votação da CPMF, que "que custa mais de R$ 400 milhões por semana em termos de redução de arrecadação".
Pratini espera que os entendimentos que estão se processando viabilizem a votação da matéria pelo Congresso ainda esta semana. "Acredito também que as questões com o PFL não vão impedir o partido de votar matérias fundamentais, de interesse do pais", afirmou o ministro, acrescentando que "essa também é a posição do PPB que já comunicou ao presidente da República, na semana passada, o seu compromisso com o interesse do país".
Com informações da Agência Brasil.
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