Em um encontro com a imprensa, May Bajtiar, representante da associação internacional para os direitos humanos da Falungong, e o professor Shiyu Zhum, representante da Falungong nos Estados Unidos, enumeraram os maus tratos com os quais se quer obrigar as mulheres a renunciarem à prática de seus exercícios de relaxamento.
Segundo seus dados, as detidas são torturadas com descargas elétricas, queimadas com cigarros ou com ferro em brasa. Algumas teriam sido obrigadas a ficar despidas durantes horas em temperaturas geladas e muitas mulheres da seita teriam sido estupradas.
O governo chinês considera a Falungong, que diz contar com 70 milhões de adeptos, como a maior ameaça ao Partido Comunista e um instrumento a serviço das forças "inimigas" da China.
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