Em entrevista transmitida pela rede norte-americana CNN, o rei da Jordânia destacou a importância de ações concretas que venham a ser empreendidas pelos patrocinadores do plano: Estados Unidos, União Européia, Rússia e Nações Unidas.
O governo norte-americano havia anunciado que o plano de paz seria apresentado oficialmente logo depois da posse do novo gabinete palestino, dirigido por Mahmud Abbas (ou Abu Mzen), o que acontecerá nesta terça-feira.
Em Jerusalém, o governo israelense de Ariel Sharon também se preparava para a divulgação do ‘‘mapa da paz’’, para a retomada das negociações com os palestinos depois de dois anos de violência e mais de 3 mil mortos.
A viagem ao Oriente Médio do secretário de Estado Colin Powell, anunciada para o início de maio, poderá relançar o processo israelense-palestino, abandonado pelos norte-americanos comprometidos durante meses com a guerra contra o Iraque.
O governo Bush ainda não anunciou a viagem oficialmente, mas funcionários norte-americanos indicaram que Powell visitará Cairo, Riad, Amã e Damasco.
O exército israelense desativará esta semana duas colônias irregulares perto de Hebron (Sul da Cisjordânia) e iniciará consultas sobre o destino dos outros 70 assentamentos não autorizados e espalhados na Cisjordânia.
A desativação dessas colônias irregulares é a primeira medida que Israel deve tomar para a aplicação do ‘‘mapa da paz’’.
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