Silvan Shalom disse ter apresentado a solicitação em um encontro com o adjunto do prefeito da capital chinesa, Liu Jingmin, que também é vice-presidente do Comitê de Organização dos Jogos de Pequim. "Pedi às autoridades que mencionem o massacre dos atletas israelenses (...), pela primeira vez na história, nos Jogos Olímpicos de Pequim", explicou Shalom.
Em 1972, 11 atletas e treinadores da equipe israelense foram assassinados após terem sido tomados com reféns na Vila Olímpica por terroristas pró-palestinos da organização Setembro Negro. Cinco seqüestradores também morreram, assim como um policial alemão.
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