O governo mobilizou e pôs em estado de alerta 12 mil policiais. Os assessores do presidente Luis González Macchi nao descartam uma eventual manipulaçao dos manifestantes por partidários de seu inimigo número um, o ex-general Lino Oviedo, que se encontra na clandestinidade.
Os camponeses, apoiados pela Igreja Católica, vao protestar contra a inaçao do governo para levar adiante a reativaçao produtiva, segundo os organizadores.
Uma mobilizaçao idêntica a 23 de março de 1999 coincidiu com o atentado que matou o vice-presidente Luis María Argaña e que desembocou na renúncia do chefe de estado Raúl Cubas cinco dias depois.
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