Neste caso, ``os horrores do racismo nazista estao de volta cinqüenta anos depois', escreveu o jornal. ``Neste caso trágico, a decisao humana atingiu o máximo da loucura e da iniquidade', acrescenta.
A adolescente de 13 anos, de Pozzallo (Sicília), que vivia com sua mae, com grandes dificuldades sociais, e com a avó doente, foi entregue à assistência social. O tribunal de menores designou seu médico de família como tutor legal, e este decidiu que a jovem devia abortar.
``Para Laura, o aborto seria um mal menor, já que nao tem condiçoes de expressar um julgamento e o nascimento de um filho poderia comprometer definitivamente um estado físico precário', explicou o médico Ignazio Ruffino à imprensa.
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