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Pensando em recolocação profissional?

Como em todos os anos, é chegada a época de fazer o balanço das finanças, das metas e...

Do Diário do Grande ABC
27/12/2014 | 11:48
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Como em todos os anos, é chegada a época de fazer o balanço das finanças, das metas e, sobretudo, da vida profissional. Será que tudo o que você planejava para a sua carreira aconteceu? Será que não é o momento de recarregar as baterias e pensar em recolocação?

Nesta época vai mesmo dando aquela ressaca, aquele cansaço. Se a pessoa está em lugar bom, ela aguenta o cansaço, sai de férias e volta com a pilha nova. Mas se está esgotada, em situação ruim, é comum que comece a pensar seriamente em procurar outro emprego.

Sinais como alto nível de insatisfação, poucas oportunidades de mudança, poucas chances de crescimento a longo prazo e chefe medíocre indicam que realmente está na hora de mudar.

O perigo está em agir por impulso. É muito comum, especialmente no fim do ano, as pessoas estarem cansadas, estressadas. Mesmo sendo empresa boa e o trabalho adequado, não significa que existirá pouca pressão. Por isso, é muito importante aproveitar os dias de folga para refletir bastante antes de decidir.

Na prática, as pessoas trocam de emprego sem pensar e acabam pulando de galho em galho e queimando o currículo. Entre outras dicas, o consultor defende que sempre é tempo de recomeçar, não há nada de errado nisso, mas é necessário prudência. É preciso estudar outra opção por, no mínimo, três meses antes de tomar a decisão de mudar algo drástico na carreira. Além disso, prepare seu currículo e procure bem as opções existentes no mercado. Analise se realmente vale a pena mudar e verifique bem os benefícios da nova oportunidade, o tempo que ficará no trânsito, se há chances de crescer, de aprender.

Não devemos olhar apenas o lado financeiro, precisamos levar em conta quatro questões: a primeira delas é sim o dinheiro; em seguida, a segurança e a estabilidade; a terceira é a quantidade de aprendizado, seja ele formal ou informal; e a última questão são as chances de ser promovido.

Pese essas quatro coisas, se três delas são favoráveis, mude.

É importante destacar ainda que os profissionais são mais valorizados quando estão empregados, por isso pense bem se é melhor pedir as contas antes de arrumar outro emprego ou esperar conquistá-lo para então pedir demissão. O passe de um candidato desvaloriza de 30% a 40% quando está desempregado.

Eduardo Ferraz é consultor em gestão de pessoas, especialista em treinamentos e escritor.


Palavra do leitor

Boas-Festas
O Diário recebe e retribui votos de Boas-Festas a Caoa; Grupo PSA Peugeot Citroën; Conteúdo Empresarial; Michele Carvalho; Febraban (Federação Brasileira de Bancos); Pedro Luiz Rodrigues; Cleide Sanchez Rodriguez; Tatiany Banagouro; Adriana Mompean; Kéti Granzotto Casarri; Lucca Frederico Amaral Corrêa Paronetti; Balady Comunicação; MV Trevisan; Thábata Mariani; Abujamra Silvestre Advogados; Thiago Silvestre; Agência Comunicado; Nacom Comunicação; Lívia Aragão; Fepesp (Federação dos Professores do Estado de São Paulo); Ateal (Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem); Metroprom – Feiras e Empreendimentos Ltda; Cláudia Rodrigues.

Encenação
Passados mais de dez anos, não me conformo com a reedição da cena patética do vereador Jorge Martins Salgado em fazer referência ao então convalescente e moribundo Luiz Olinto Tortorello, em sua luta contra a morte, ao afirmar que levara caldo de mocotó e água de coco ao prefeito, reafirmando sua ‘suposta’ condição de boa saúde. Faltou respeito ao prefeito, aos seus familiares, aos munícipes e aos que o queriam bem (Tortorello). Em especial, faltaram bom-senso e senso de ridículo.
Francisco José de Souza Ribeiro
São Caetano

Crise
Concordo plenamente com a presidente Dilma Rousseff quando afirma que o ‘Brasil não vive crise de corrupção’ (Política, dia 22). Crise é fato atípico, curto prazo, de vez em quando, totalmente ao contrário da corrupção do PT-PMDB-PP (Mensalão, Petrolão etc), que é rotina, é diária, e com certeza existe em todos os escalões deste governo, que é o pai da criança (no caso, a corrupção), mas age como Pelé, que faz, mas não assume (no caso, a falecida filha Sandra).
Luiz Roberto Batista
São Bernardo

Vou continuar
Suplicy está no Senado há mais de 20 anos e não vi nada que ele tenha feito a não ser ir dormir na cadeia com os sequestradores de Abilio Diniz, cantar no Congresso e defender Cesare Battisti. Padilha está envolvido no escândalo do Mensalão até o pescoço. Além do que, não fez absolutamente nada pela Saúde. Siraque é tão insignificante que não me lembro de nada que tenha feito. Não falo do Maluf porque refiro-me ao PT e seus apadrinhamentos vergonhosos. Não menciono Tiririca porque esse, pelo amor de Deus, só povo sem condições de voto o colocaria lá. Aliás, jamais votaria nessa corja toda que está aí há mais de 12 anos sem fazer nada para o povo. Nunca antes na história deste País houve tanta corrupção como no governo do PT. Os petistas, claro, não gostam, não admitem. Continuarei a orar para que um dia nosso País volte a andar nos trilhos. Tenho dó desse povo humilde que está sendo enganado pelos espertalhões e, sinceramente, temo pelo rumo que o Brasil está tomando.
Thelma Ribeiro
Santo André

Xilindró
Agnelo dos Santos Queiroz Filho, governador não reeleito do Distrito Federal, devia, assim como os funcionários e órgãos que não receberam suas verbas, ficar também sem salário, bem como ser enquadrado pelo Ministério Público. E a Lei de Responsabilidade Fiscal, por ser em Brasília, não se aplica? Esse caso deveria ser de cadeia!
Tânia Tavares
Capital

Cassar os bons
O Conselho de Ética da Câmara (?) quer cassar o deputado Bolsonaro (que não roubou, não matou, não lucrou em concorrências fraudadas etc), que não é ficha suja, mas não cassa os mandatos de um monte de fichas sujas. Isso é ética, conselho?
Mário A. Dente
Capital

Odebrecht em Cuba
Será que o mesmo esquema de propina de 3% nos contratos envolvendo o PT, PMDB e PP na Operação Lava Jato não está sendo aplicado pela empreiteira Odebrecht – agora em dólares –, na construção do Porto Mariel em Cuba? Olha...
Edgard Gobbi

Campinas (SP)
Graça, Dilma, Venina...
Graça Foster, mesmo tendo o apoio de Dilma, precisa ficar esperta, pois está brincando com fogo e pode se queimar séria e gravemente. Nos Estados Unidos a Justiça não se vende e quando vai atrás pega qualquer um. E a tal Venina, se também levou algum, deveria mais é ficar calada, afinal, em boca fechada não entra nada.
Zureia Baruch Jr
Capital




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