O assunto, levantado pelo juiz Jean-Jacques Gomez, gera polêmica já que cai nas chamadas regras da rede mundial de computadores, que abrangem a jurisdição de cada país e a liberdade de expressão.
No caso da lei francesa, é proibida a venda de artigos que incitem o ódio racial. No país, existe um portal que conecta a mais de 300 sites neonazistas. O juiz deve se decidir pelo assunto nos próximos meses.
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