Genro informou que o Conselho Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) está aprofundando o debate entre representantes de patrões e empregados. Segundo ele, a reforma não vai tratar da flexibilização da leis trabalhistas, mas da formalização das relações já existentes. "Não há que se falar em flexibilização quando 54% dos trabalhadores brasileiros não têm carteira assinada", disse.
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