Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, este crescimento se deve aos ajustes decorrentes da variação cambial, de R$ 8,8 bilhões, dos quais R$ 6,3 bilhões referentes ao impacto do câmbio sobre a dívida externa e R$ 2,5 bilhões, sobre a dívida interna.
Em maio, a dívida mobiliária federal (em títulos públicos) em poder do mercado cresceu R$ 16,4 bilhões (2,5%) em relação ao mês anterior e fechou em R$ 660,8 bilhões. Os motivos para esse resultado foram as emissões líquidas de R$ 3,2 bilhões, a depreciação do Real em relação ao dólar, de 2,6%, e a incorporação de juros à dívida mobiliária.
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