O projeto prevê cinco categorias de indenizaçao: trabalhadores forçados tratados como escravos, os que foram utilizados na indústria, os que trabalharam na agricultura, as crianças deportadas e as mulheres deportadas que deram à luz durante essa época.
A conferência está sendo co-presidida por Maria Schaumayer, representante do governo austríaco, e pelo vice-ministro das Finanças dos Estados Unidos, Stuart Eizenstat.
O evento, no entanto, nao é aprovado totalmente. O advogado norte-americano dos sobreviventos do Holocausto, Ed Fagan, classifica o encontro em Viena como racista e discriminatório.
Schaumayer defendeu-se das acusaçoes durante o encontro e disse que o advogado nao tem conhecimento suficiente nem argumentos para avaliar o caso.
Maria Rauch-Kallat, secretária geral do Partido Conservador austríaco, que integra o atual governo, também recusou as críticas de Fagan e disse que o objetivo do governo da Austria era fazer chegar o dinheiro às pessoas prejudicadas.
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