A escolha é difícil entre toda essa diversidade, mas o cliente não se arrepende se der preferência para as carnes, o ponto forte da casa. Entre as boas fatias bovinas estão a picanha, a alcatra e a maminha. Quem preferir os peixes pode optar, por exemplo, pelo salmão grelhado, truta com alcaparras ou pintado na brasa.

Costela e carne de carneiro são alternativas que vão bem com o saboroso molho de hortelã disponível no balcão da churrasqueira. No dia em que a reportagem do Diário visitou a casa, o coração de frango estava bem passado por fora, mas cru por dentro.

Antes de chegar às carnes, no entanto, o cliente passa pelos pratos frios e quentes. Saladas, sushi, sashimi, marisco, palmito, aspargo, maionese e queijos estão na primeira lista. Nada muito especial, como manda a cartilha dos self-services. A mesa quente alterna as iguarias diariamente, desde um siri gratinado a uma feijoada, esta encontrada às quartas e sábados.

Apesar de situado na praça de alimentação, o Poncho Verde tem suas próprias mesas. O atendimento é rápido, detalhe importante para que a comida não esfrie logo, por causa do ar condicionado.

A happy hour é garantida pelos drinques e coquetéis, com destaque para o coquetel de frutas (R$ 5) e a caipirinha de saquê com uva (R$ 6). A carta inclui ainda uma boa variedade de uísques importados.

Apreciadores do chope podem se juntar na mesa de confraria, que comporta até nove amigos. No centro da mesa redonda, o cliente tira seu próprio chope (R$ 6,80, o litro), que sai mais barato que os copos (R$ 2,10, cada tulipa com 250 ml). Os freqüentadores assíduos ganham o cartão fidelidade, com o qual terão 10% de desconto no seu consumo. A casa também aceita o cartão Clube do Assinante do Diário, que dá direito a 15% de desconto.