Além da unidade de ácido cítrico, os aportes foram feitos entre as unidades de processamento de soja, que passou a uma capacidade de processamento de 1 milhao de toneladas/ano, contra uma capacidade anterior de 600 mil toneladas/ano, e de milho.
A Cargill pretende suprir a demanda do Brasil pelo ácido cítrico, que importa 100% da sua necessidade e ser ainda o terceiro maior fornecedor mundial do produto. Segundo o presidente da Cargill no Brasil, Sérgio Barroso, o ácido cítrico será produzido a partir da cana-de-açúcar adquirida em Minas Gerais e a produçao será destinada tanto ao mercado interno quanto à exportaçao.
Cana-de-açúcar - Staley, disse que a empresa pretende iniciar pesquisas com a cana-de-açúcar para o desenvolvimento de polímeros. A empresa formou uma joint-venture junto a Dow Chemical responsável pelo desenvolvimento de um plástico biodegradável a partir do amido de milho. Conforme Staley, a Cargill irá criar 3 usinas para o beneficiamento da cana-de-açúcar, sendo que a primeira será instalada no estado de Nevada, nos Estados Unidos, a partir de um investimento de US$ 3 milhoes. A segunda unidade deverá ser instalada até o ano de 2002, mas ainda nao tem local definido.
Segundo o presidente mundial da empresa, nos últimos cinco anos foram investidos US$ 500 milhoes no país, contra uma expectativa inicial de US$ 300 milhoes para o período. A empresa faturou no país no ano passado US$ 5,3 bilhoes.
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