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Montagem de ‘Closer’ tem final diferente do cinema
Natane Tamasauskas
Do Diário do Grande ABC
12/01/2008 | 07:09
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Lágrimas ou, ao menos, alguns momentos melancólicos costumam acompanhar quem é envolvido pela trama de Closer.

Encenado em mais de 30 países, o texto de Patrick Marber reestréia hoje, no palco do Espaço Parlapatões, em São Paulo.

No palco, Amazyles de Almeida, João Carlos Andreazza, Daniel Faleiros e Rachel Ripani completam uma ciranda amorosa, que narra os encontros e desencontros entre um jornalista, uma fotógrafa, um médico e uma stripper. Relações expostas de maneira tão real, que transportam o público para dentro das cenas.

Closer ganhou reconhecimento no Brasil após uma montagem realizada em 2000, que trazia no elenco Renata Sorrah, José Mayer, Marco Ricca e Guta Stresser, sob direção de Hector Babenco.

Quatro anos depois, o mundo passou a conhecer a história por meio do longa-metragem estrelado por Julia Roberts, Natalie Portman, Jude Law e Clive Owen. No País, o título da versão de Mike Nichols foi adaptado para Closer – Perto Demais.

Mesmo com tantas referências, quem vai ao teatro em busca da versão conhecida, surpreende-se. Apoiada na obra original, a diretora Florência Gil utilizou artifícios cenográficos diversos e conta com uma original trilha sonora. O desfecho conhecido no filme, também é diferente.

A estréia do espetáculo aconteceu em agosto do ano passado, no Teatro Augusta, onde parmaneceu até dezembro. O espaço Parlapatões recebe Closer até 3 de fevereiro.




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