Para o presidente, o Brasil pode cobrar ética nas relações entre países sem hipocrisia. Ele lembrou a necessidade do que chamou de globalização solidária, que seria a integração comercial internacional com menores disparidades entre as nações.
FHC também disse que o país não abrirá mão de suas posições nas negociações em torno da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e União Européia. O presidente defende a abertura dos mercados, especialmente o agrícola.
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