O consórcio tem como principal projeto a extração de petróleo da jazida batizada "Bloco 16". A abertura da exploração no "Bloco 16" dependia de uma autorização que acaba de ser dada pelo Parlamento angolano, de acordo com a lei deste país.
A companhia canadense representa 50% do consórcio, a brasileira 30% e a angolana 20%, segundo o Ministério do Petróleo. O "Bloco 16" foi descoberto recentemente pelo grupo Shell-Texaco, que decidiu abandonar seu projeto de extração por considerar a jazida muito fraca do ponto vista comercial, explicou o ministro do Petróleo, Botelho de Vasconcelhos, num informe transmitido ao Parlamento.
A intenção dos canadenses e brasileiros de explorar o "Bloco 16" foi classificada pelo governo angolano como oportuna para aumentar o volume de negócios no setor, segundo o informe do ministro.
A Angola é um país que vem de uma guerra civil de 27 anos e sobrevive atualmente das suas exportações de petróleo, que são de mais de 700 mil barris diários.
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