Segundo Barbosa, ou Barboshiki, como ele se auto-denominou numa referência ao psiquiatra Roberto Shiniashiki (que acompanha a delegaçao brasileira na Austrália), as jogadoras estao reagindo às "pressoes" com inibiçao e bloqueio. Para finalizar, o treinador tirou o peso das costas das jogadoras e garantiu que assume qualquer resultado.
A conversa, segundo o treinador, tinha de ser realizada porque o basquete do Brasil nao estava "fluindo de maneira natural".
"O time estava inseguro, sem conseguir articular as jogadas com naturalidade e eu quero que elas parem de se preocupar com as cobranças e também quero que nao se incomodem com as constantes comparaçoes com Paula e Hortência".
O treinador disse ainda que nao quer ninguém chamando para si a culpa por qualquer resultado negativo. "Elas têm de se preocupar em jogar bem, no limite, e se houver derrota será porque o adversário foi melhor", concluiu.
Depois do papo, Barbosa começou a definir a equipe para a estréia contra a Eslováquia, dia 16. A armadora Helen deverá atuar na lateral e Claudinha terá a funçao de conduzir o time.
Outra opçao, é Helen na armaçao, Claudinha na lateral. Janeth como ala, mais Alessandra e Cintia Tuiú, que têm presença garantida na equipe.
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