Zé Carlos é mais uma aposta do Corinthians para espantar a crise que se instalou no clube há um ano. No dia 14 de maio de 2003, o Corinthians perdia para o River Plate, no Morumbi, e dava adeus ao título da Copa Libertadores. Depois daquela derrota, o time se desmanchou, fez uma campanha pífia no Campeonato Brasileiro de 2003, só escapou do rebaixamento no Campeonato Paulista graças ao rival São Paulo, e no Brasileirão deste ano ocupa a 19ªcolocação.
Diante do quadro crítico que o clube enfrenta, os jogadores respiraram aliviados depois de bater o Vitória pela Copa do Brasil, mas evitam qualquer tipo de comemoração antecipada. "Fizemos um bom jogo contra o Vitória, mas a crise dura até o próximo jogo. Se perder, volta tudo de novo e a gente sabe que esta linha é tênue", afirmou o goleiro Fábio Costa.
O volante Fabinho, que no início da semana ouviu especulações sobre uma possível transferência para o Santos, por indicação de Vanderlei Luxemburgo, negou que vá abandonar o barco. "Não existe nada. Fico contente que grandes clubes se interessem, mas prefiro ser vitorioso aqui no Corinthians. Tenho contrato com o Corinthians e vou respeitar isso", disse.
Reforço – A diretoria deve restabelecer o cargo de gerente de Futebol nos próximos dias com a contratação de Paulo Angione. Desde a saída de Roberto Rivellino a função está vaga, mas Angione está a um passo de acertar com o Timão, faltando apenas formalizar o seu desligamento do Fluminense. O novo gerente já trabalhou no próprio Corinthians, Vasco, Flamengo e Palmeiras.
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