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São Paulo joga bem, bate o Vasco e sobe para quinto

Tricolor consegue aliviar crise com
boa vitória por 4 a 0 no Mané Garrincha

Felipe Simões
Do Diário do Grande ABC
09/07/2015 | 07:00
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André Borges/Estadão Conteúdo:


O São Paulo se aproveitou da fragilidade do Vasco e deu alívio à própria crise. Ontem, apresentando bom futebol, o Tricolor venceu por 4 a 0, gols de Pato, Michel Bastos, Wesley e Boschilia, e subiu para a quinta posição, com 21 pontos, enquanto os vascaínos caíram para a 19ª colocação, com nove.

Na próxima rodada, o São Paulo recebe o Coritiba às 11h de domingo, enquanto o Vasco vai a Porto Alegre encarar o Grêmio, às 18h30 de sábado.

Como as equipes vinham de má fase – o Cruzmaltino na zona de rebaixamento e o Tricolor não vencia há quatro partidas –, se impor era fundamental para reverter a maré. E o São Paulo fez a lição de casa.

O início do Tricolor foi fulminante. Com domínio total, os paulistas encontravam espaços, principalmente pelos lados.

Aos 12 minutos, Pato desceu pela direita e tentou achar Centurión. A defesa vascaína se atrapalhou e entregou no pé do camisa 11, que bateu forte para inaugurar o marcador.

Quatro minutos depois, ele apareceu novamente com dois chapéus seguidos que valeram o ingresso. Se jogadas belas nem sempre resolvem um duelo, passes para gol definem.

Aos 18, Pato recebeu na esquerda, trouxe para o meio e cruzou na medida para Michel Bastos ampliar: 2 a 0.

A facilidade pareceu surpreender até mesmo os jogadores do São Paulo, que tiraram o pé. Desta forma, Andrezinho tentou descontar ao bater de fora da área, aos 38 minutos, mas parou em Rogério Ceni.

Na segunda etapa, o Tricolor tratou logo de retomar o ritmo. Aos três, Centurión balançou na frente da zaga e finalizou cruzado. Charles deu rebote e Wesley completou: 3 a 0.

Mas o São Paulo novamente relaxou e Riascos teve chances de diminuir. Aos dez e aos 13, esteve à frente de Rogério Ceni, mas desperdiçou nas duas vezes, Aos 17, foi a vez de Thalles errar – desta vez, Rafael Toloi tirou quase em cima da linha.

O golpe de misericórdia veio aos 47. Hudson finalizou e, no rebote, Boschilia fez o quarto para alegria dos são-paulinos.




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