De acordo com Suga, o ministro de defesa japonês, Itsunori Onodera, e o secretário de defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, concordaram que a criação de uma nova zona de defesa aérea pela China representa "uma ação que pode levar a circunstâncias imprevisíveis e que pode mexer com a estabilidade regional".
O porta-voz do governo japonês ainda disse que o Japão pretende entregar o seu ponto de vista em conjunto com os norte-americanos e com outros países para o governo chinês.
No sábado, o Ministério de Defesa da China divulgou um mapa de uma nova zona de defesa antiaérea e identificação obrigatória de aeronaves que voam sobre o Mar da China Oriental. A área inclui uma cadeia de ilhas também reivindicadas pelo Japão, o que levou Tóquio a protestar contra a medida. Após o anúncio, o Japão disse que a medida era inválida, enquanto os Estados Unidos enviaram dois bombardeiros B-52 para sobrevoar a zona de defesa aérea da China. Fonte: Dow Jones Newswires.
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