É o início do início. Amigos de Kia Joorabchian já começaram uma singela campanha para que ele perca a resistência em relação ao técnico do Palmeiras, Emerson Leão. A alegação deles é que o cenário nacional de treinadores é escasso demais para que ele se dê ao luxo de desprezá-lo.
A falta de vontade de Kia em trabalhar com o treinador do Palmeiras nasceu de dois convites recusados por Leão. Quando, no entender do iraniano, Márcio Bittencourt perdeu o controle dos jogadores corintianos perto do final do Campeonato Brasileiro, houve os convites a Leão.
"Estava trabalhando no Japão. Quem me ligou foi o próprio Kia. Agradeci a lembrança e disse que não poderia aceitar. Não foram grandes contatos, longe disso. Apenas falei que não poderia deixar o Vissel Kobe. E só", resumiu o técnico.
Os amigos de Kia não cansam de dizer que Leão é muito mais enérgico do que Lopes. E falam dos casos que se repetiram, como as dispensas seguidas de Tevez para viagens à Argentina ou a recusa de Rosinei em atuar como lateral-direito.
Há quem trabalhe contra Leão na própria MSI. Alegam que o currículo do treinador é pior do que o do ameaçado Antônio Lopes. O treinador do Palmeiras nunca venceu a Copa Libertadores, ao contrário do atual comandante do Corinthians.
O único empecilho para Leão poder trabalhar no Corinthians seria o fato de ter dito que não trabalharia com argentinos.
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