Apesar da decisão, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) se posicionou contra a mobilização, defendendo a negociação dos pontos polêmicos da reforma. Alguns dos representantes da Central foram vaiados ao defenderam o diálogo com o governo.
A maioria da plenária, que reunia cerca de 350 delegados sindicais, vaiou e gritou palavras de ordem contra a reforma da Previdência quando a dirigente da CUT, Denise Motta, e outros integrantes da tendência articulação, do PT, defenderam ajustes em vez da retirada da proposta.
A plenária, promovida pela Confederação Nacional das Entidades dos Servidores Públicos, acontece dias depois de uma manifestação reunir de 30 a 40 mil servidores contra a proposta de reforma da Previdência.
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