A agência de classificação de risco tomou a decisão porque espera que Portugal alcance o objetivo de que o déficit fiscal corresponda à 5,5% do produto interno bruto (PIB) em 2013, à medida que a economia se estabiliza.
Além disso, a S&P afirmou que acredita que no governo de coalizão de Portugal continua comprometido com o programa da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A perspectiva negativa reflete os riscos políticos associados com os esforços de desalavancagem por setores público e privado endividados de Portugal.
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