Se nas pistas a Ferrari exibe uma saúde invejável, com seus dois pilotos - Kimi Raikkonen e Felipe Massa -, nas duas primeiras colocações do Campeonato Mundial de Fórmula 1, nos bastidores o time de Maranello não anda tão bem. Ontem o tablóide inglês The Sun noticiou que um surto de turbeculose assusta os empregados da fábrica italiana, e que um técnico em fibra de carbono teria contraído a doença que é altamente contagiosa.

Segundo o jornal, a Ferrari confirmou a contaminação. Entretanto, amenizou o problema dizendo que o operário adquiriu uma forma branda da doença, não havendo motivo para alarde.
 Ainda de acordo com o Sun, um grupo de 25 funcionários que trabalha diretamente com os carros de Massa e Raikkonen faz exames de sangue diários para saber se estão infectados. Eles acusam a empresa de preocupar-se mais com os carros que com seus empregados.
 
NELSINHO
A Renault busca remédio para os maus resultados apresentados pelo brasileiro Nelsinho Piquet. Ameaçado pela direção da equipe, o piloto admitiu ontem que seu desempenho está aquém do esperado, mas promete reverter a situação.

"Não tem sido um início fácil. Cometi erros e tive alguns azares. Não é como imaginei minhas cinco primeiras corridas na Fórmula 1 como titular. Mas o importante é que adquiri experiência e aprendi algumas lições", afirma Nelsinho,
 O brasileiro espera começar a virar o jogo na corrida deste fim de semana, em Mônaco. "Meu objetivo é somar pontos, e por isso precisarei de um bom desempenho no treino classificatório. Quero estar entre os dez primeiros e depois fazer uma corrida consistente. O clima em Mônaco é incrível. Será especial para mim voltar lá com um carro de Fórmula 1", afirmou o piloto.