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Crime na Estácio faz um mês e Garotinho apela a testemunhas
Do Diário OnLine
04/06/2003 | 23:03
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Após um mês de investigação, a polícia do Rio de Janeiro não conseguiu desvendar o caso do tiro que atingiu a estudante Luciana Novaes, em 5 de maio, na Universidade Estácio de Sá. Nesta quarta-feira, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, fez um apelo às testemunhas.

Em entrevista coletiva, ele confirmou que o inquérito sobre o caso será prorrogado e disse estar certo de que o tiro que atingiu a aluna partiu de dentro do campus. Inicialmente, suspeita-se que o disparo teria partido do morro do Turano (vizinho da universidade).

Ele pediu para que os alunos que estavam presentes no momento da confusão procurem a polícia para esclarecer o caso. "O tiro foi dado dentro da universidade. Ninguém viu? Claro que alguém viu", afirmou Garotinho.

Doze estudantes, professores e funcionários da Estácio de Sá foram à Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) do Rio na tarde desta quarta para prestar depoimento sobre o caso. Dois estudantes foram encaminhados ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli, onde assistiram a imagens recuperadas do sistema de câmeras da universidade. Por meio dos relatos, a polícia pretende identificar possíveis testemunhas do tiro que feriu Luciana.

Luciana Novaes, que nesta quinta-feira completa 20 anos, permanece internada em estado grave no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Pró-Cardíaco e respira por aparelhos. Segundo os médicos, ela corre o risco de ficar tetraplégica.




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