Em entrevista coletiva, ele confirmou que o inquérito sobre o caso será prorrogado e disse estar certo de que o tiro que atingiu a aluna partiu de dentro do campus. Inicialmente, suspeita-se que o disparo teria partido do morro do Turano (vizinho da universidade).
Ele pediu para que os alunos que estavam presentes no momento da confusão procurem a polícia para esclarecer o caso. "O tiro foi dado dentro da universidade. Ninguém viu? Claro que alguém viu", afirmou Garotinho.
Doze estudantes, professores e funcionários da Estácio de Sá foram à Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) do Rio na tarde desta quarta para prestar depoimento sobre o caso. Dois estudantes foram encaminhados ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli, onde assistiram a imagens recuperadas do sistema de câmeras da universidade. Por meio dos relatos, a polícia pretende identificar possíveis testemunhas do tiro que feriu Luciana.
Luciana Novaes, que nesta quinta-feira completa 20 anos, permanece internada em estado grave no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Pró-Cardíaco e respira por aparelhos. Segundo os médicos, ela corre o risco de ficar tetraplégica.
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