Segundo denúncia feita no MPE, teria havido evasão de renda nos jogos entre Flamengo e Cruzeiro, pela Copa do Brasil, e Flamengo e Vasco, pelo Campeonato Brasileiro, ambos em junho do ano passado no Maracanã.
Na oportunidade, foi aberto um inquérito policial no Juizado Criminal Especial (Gecrim) instalado nas dependências do estádio. Um laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) constatou a fraude, já que os números das roletas não coincidiam com o borderô divulgado pela federação.
Por volta das 10h, dois oficiais de justiça, três agentes e mais o delegado, Ricardo Codeceira, da Draco, chegaram na Ferj para vasculhar o local à procura de documentos que já haviam sido solicitados desde 2003. Eles foram recebidos por dois funcionários da entidade, que se negaram a abrir a porta da sede. Após uma espera de 20 minutos, os agentes pularam o muro da Ferj, usaram pedras para arrebentar o cadeado de uma das portas e começaram a procurar pelos documentos. Os funcionários tentaram fugir, mas acabaram presos.
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